Carlos Henrique, de apenas dois anos, foi diagnosticado com espectro autista, assim, seus pais após algumas noites em claro e já refeitos do choque iniciaram o tratamento determinado pelo médico, ou seja, ludoterapia, psicoterapia e ainda equoterapia.
Assim, buscaram dentro da rede conveniado do seu plano de saúde (Sul América) o tratamento indicado, desta forma, tiveram outro baque, descobriram que as secções de psicoterapia e psicoterapia que seriam pagas pelo plano de saúde eram limitadas e o que excedesse teria que ser pago por eles.
E o que era pior, a tão necessária equoterapia não seria coberta pela plano de saúde,logo, o tratamento mensal iria se aproximar dos R$ 2.000,00, o que praticamente inviabilizaria o tratamento.
Após idas e vindas a diversas instituições especializadas não obtiveram o tratamento gratuito, mas tiveram uma notícia que poderia ser a luz no final do túnel, OS PLANOS DE SAÚDE NÃO PODEM LIMITAR AS SEÇÕES DE TRATAMENTO E SÃO OBRIGADOS A CUSTEAR A EQUOTERAPIA.
Desta forma, procuraram um escritório especializado e obtiveram de forma liminar, em algumas semanas, o direito ao tratamento completo e ainda o reembolso dos gastos já pagos.
Veja a decisão clicando aqui.decisão_espectro
Embora pareça ser um exceção, na verdade, é rotina nas bancas de advocacia especializada, isto porque, a jurisprudência do Estado de São Paulo, já pacificou o entendimento que o plano de saúde, não pode determinar qual tratamento será prestado e qual não será, cabendo tal decisão exclusivamente ao médico, independentemente de qual transtorno de desenvolvimento, autismo, down, paralisia cerebral, etc.
Conheça o passo a passo para obtenção destes direitos, com ou sem advogado, digitando seu e-mail ou contatando via WhatsApp ou telefone.
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